A condição foi nomeada em homenagem a François Gigot de la Peyronie, um cirurgião francês do século XVIII que foi o primeiro a descrever a condição.
A doença de Peyronie é mais comum em homens com mais de 40 anos, mas também pode afetar homens mais jovens.
Embora a causa exata da doença de Peyronie ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que ela esteja relacionada a lesões no pênis, bem como a condições médicas como a doença de Dupuytren e a síndrome de Ledderhose.
A doença de Peyronie pode afetar não apenas a vida sexual de um homem, mas também sua autoestima e bem-estar emocional.
A condição é diagnosticada através de exame físico, bem como de história clínica do paciente e exames de imagem, como ultrassonografia.
O tratamento da doença de Peyronie pode incluir terapia com medicamentos, terapia por ondas de choque, injeções de colagenase e cirurgia.
Embora a cirurgia possa ser eficaz para tratar a doença de Peyronie, ela também pode ser associada a complicações, incluindo infecção, perda de sensibilidade e disfunção erétil.
A doença de Peyronie também pode afetar a capacidade de um homem de urinar normalmente, especialmente se a curvatura do pênis for grave o suficiente para obstruir o fluxo de urina.
Embora a doença de Peyronie possa ser uma condição desconfortável e embaraçosa, é importante procurar tratamento para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Muitos homens com doença de Peyronie conseguem levar uma vida sexual satisfatória com o tratamento adequado e o apoio emocional adequado.
O diagnóstico da doença está atrelado a uma avaliação física prévia do paciente juntamente a um especialista e exames específicos para identificar a fase de desenvolvimento da doença para posteriormente indicar o melhor tratamento ao paciente.
Após o diagnóstico do paciente sinalizado para a presença da doença de peyronie, o paciente é sugerido para um tratamento mais adequado dentro do grau de evolução da doença.
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